Telegram será SUSPENSO no Brasil pelo Ministro do TSE (tribunal Superior Eleitoral)

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Edson Fachin e atualmente presidente do TSE (Superior Tribunal Eleitoral) pretende SUSPENDER o aplicativo TELEGRAM, seguindo a a possibilidade levantada pelo presidente anterior do tribunal, o ministro Luiz Roberto Barroso.

O motivo ?

É simples, evitar as Fake News, a propagação de informação falsa e a desinformação.

O período eleitoral muda países e economias.

A campanha politica mudou, as pessoa não pegam mais o panfleto na rua, não assistem mais o horário eleitoral obrigatório em todos os canais. As pessoas estão com os olhos em outra tela, a do celular.

Com toda a atenção nas plataformas de redes sociais e trocas de mensagens em grupos, toda pessoa esta sujeita a receber informações falsas, construídas de forma convincente e elaborada, para enganar e fazer a pessoa mudar seu voto.

Com isso o TSE, fez uma parceira com a outras plataformas de redes sociais como Whats app, Instagram, Facebook, Youtube, Google, Tik Tok, Kwai, para combater as Fake News e a desinformação.

No entanto, o Telegram não tem SEDE no Brasil, e ignorou as tentativas de comunicação do TSE.

Para evitar a suspensa do aplicativo, a equipe do Telegram deve responder a justiça brasileira e aderir ao pacote de normas para evitar a fake news.

Se continuar sem estabelecer contato e sem fazer uma parceria de controle as Fake News, a plataforma poderá ser suspensa a qualquer momento, e com POSSIVEL retorno em janeiro de 2023. (após as eleições e em um momento mais seguro, evitando a criação de polemicas e guerras civis)

Barroso será presidente do TSE até dia 22/02/2022, e depois passará o cargo para o Ministro Edson Fachin, que deve seguir o procedimento necessário para proteger o voto brasileiro.

E ai, você esta pronto(a) para ficar sem o Telegram ?

Fique alerta se você tem grupos de info-produtos ou se produz e vende conteúdo pelo Telegram, para não perder o contato com seus leads ou clientes.

Segue o portal da justiça eleitoral de combate a desinformação "fake news", comentando sobre as parcerias estabelecidas entre algumas redes sociais e a justiça eleitoral, mas o Telegram não estava nela até o fechamento deste artigo.

https://www.justicaeleitoral.jus.br/desinformacao/

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